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QUALIDADE DO AR SERÁ FUNDAMENTAL NA RETOMADA DAS ATIVIDADES DOS HOTÉIS


Garantias de qualidade do ar nos quartos será importante fator na retomada pós COVID-19

A pandemia da COVID-19 mostrou ao mundo que nenhum país é uma ilha isolada e que todos fazem parte de uma aldeia global em que o problema de um pode repercutir nos demais. E gestos e atitudes que foram esquecidas no passado voltaram a ser lembradas numa preocupação constante, como lavar as mãos várias vezes ao dia. Com isso, a preocupação com a limpeza frequente de qualquer ambiente também se tornou uma obsessão e a purificação do ar que respiramos em ambientes internos uma preocupação. Segundo uma pesquisa do Centro de Controle de Doenças de Guangzhou e pela Universidade de Hong Kong, na China, a transmissão do novo coronavírus também pode circular por caminhos mais longos através das correntes de ar dos sistemas de ventilação. Por conta disso, a qualidade do ar deve ser tratada com cuidados nessa retomada das operações hoteleiras.


A renovação do ar é regulamentada pela Norma Brasileira NBR 16401-3, que exige a ventilação e circulação do ar, além da diluição do ar no interior do ambiente, evitando a concentração de poluentes nocivos à saúde, o que pode gerar dores de cabeça e fraqueza.


Esta resolução indica que o empreendimento tem de controlar, entre outras, a concentração de CO2 e as micro aspersões no ar, que é o nível de gás carbônico e o de micropartículas. E existem limites para ambos. Para conseguir atingir os níveis que a resolução determina, o empreendimento precisa fazer a renovação do ar, que consiste em captar ar externo, filtrá-lo e distribuir no ambiente climatizado, e os sistemas de filtragens. Portanto, é preciso fazer uma manutenção periódica dos equipamentos, conforme determina o PMOC - Plano de Manutenção Operação e Controle, determinado pela lei 13589 de 2018.

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